Grupo Marizete



Ano
Estabelecimento
1500
A educação praticada pelos indígenas eram realizadas através dos pais.
1549
Fundadas as escolas de “ler e escrever”.
1554
Colégio de São Vicente.
1585
Criada a Custódia de Santo Antônio do Brasil em Pernambuco.
1636 a 1689
Fundadas diversas escolas gratuitas para crianças pobres, e um seminário para a formação de mestres.
1759
Criação de escolas elementares, secundárias, seminários e missões.
1772
 Foi implantado o ensino público oficial.
1798
Foi aberto o seminário de Olinda em Pernambuco pelo Bispo Azeredo Coutinho.
1808
Foi criada as escolas de nível superior, para formar oficinas do exército e da Marinha, engenheiros militares, médicos, e abertura de cursos especiais.
1816
Criação da Escola Nacional de Belas Artes.
1827
Fundadas a faculdade de Direito do largo de São Francisco e de Direito em Pernambuco
1835
 Criada a primeira escola normal.
1837
É criado o Colégio D. Pedro II, no Rio de Janeiro.
1840 a 1856
Foram criadas as Casas de Educando Artífices.
1870
Foi fundado o Colégio Mackenzie.
1875
Foi criado o Asilo dos Meninos Desvalidos, recolhia crianças de 06 a 12 anos.
1881
Colégio Piracicabano, internato feminino em São Paulo.
1883
Foi criado inúmeros museus de Educação.
1920
Foi fundada a primeira Universidade.
1930
Cria-se o Ministério da Educação e Saúde.
1942
Criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
1946
Criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC).
1961
Centros Populares de cultura (CPC).
1967
Foi criado o Movimento de Alfabetização (Mobral).



A Origem da Educação Escolar no Brasil – A Ação dos Jesuítas Como Parte do Movimento da Contrarreforma Católica.

A Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero, mostrava a insatisfação com as atitudes da Igreja Católica, como a condenação de empréstimos feitos a juros.
Devido à Reforma, a Igreja Católica perdeu substancialmente parte dos que o seguiam, então reagiram criando a Contrarreforma, que tinha o intuito de atuar contra outras religiões e expandir a fé católica.
Criaram a Companhia de Jesus, formada por jesuítas, um grupo de estudantes da Universidade de Paris. Chegaram ao Brasil em 1549, liderados por Manuel da Nóbrega, trazidos por Tomé de Souza primeiro Governador-Geral.
O objetivo dos jesuítas era catequizar os índios, convertê-los ao cristianismo e pacificá-los,  pois eles só precisavam aprender ler e escrever pois seriam usados para o trabalho, e educar os filhos dos colonos, que muitas vezes recebiam educação em casa.
O Padre  José de Anchieta que se juntou aos Jesuítas, usava do teatro, músicas, poesia para prender a atenção das crianças e ensinar a religião cristã.
Os jesuítas mudaram até os costumes dos nativos, ensinaram à eles hábitos como higiene, criaram aldeias, dividiram tarefas,  etc.
Os jesuítas controlavam tudo, desde o século XVI após o período de aprendizagem, a elite deveria seguir nos colégios  os cursos de letras humanas, filosofia e ciências, teologia e ciências sagradas, alguns colégios ofereciam curso de artes e teologia, e ao término os jovens tinha duas alternativas: o curso de teologia ou direito, filosofia ou medicina (profissionais liberais).



Aula Tema: Refletindo sobre o processo histórico-educacional e sua importância.
Somos seres históricos, já que nossas ações e pensamentos mudam no tempo, à medida que enfrentamos os problemas não só da vida pessoal, como também da experiência coletiva.
A preservação desses relatos históricos não foram idênticos ao longo do tempo, tendo variado conforme a cultura.

A Importância da História da Educação
Vivemos num mundo de espetáculo e de moda, particularmente no campo de educação.
A história da educação é um dos meios mais eficazes para cultivar um saudável ceticismo, que evita a “agitação” e promove a “consciência crítica”.
Um das funções principais do historiador da educação é compreender esta lógica de “múltiplas identidades”, por meio do qual se definem memórias e tradições, pertenças e filiações, crenças e solidariedades. Pouco importa se as comunidades são “reais” ou “imaginadas”. Não há memória sem imaginação (e vice-versa). A história cumpre elucidar este processo e, por esta via, ajudar as pessoas (e as comunidades) a darem sentido ao seu trabalho educativo.
A reflexão histórica normalmente no campo educativo, não serve para “descrever  o passado”, mas sim para nos colocar perante um patrimônio de ideias, de projetos e de experiências.
A inscrição do nosso percurso pessoal e profissional neste retrato histórico permite uma compreensão crítica de “quem somos” e de “como fomos”.
São muitos os exemplos suscetíveis de confirmar (...)a importância de  desenvolvermos uma atitude crítica face às modas pedagógicas, de analisarmos o jogo de identidades no espaço educativo, de situarmos a nossa própria existência na narrativa histórica e de compreendermos que a mudança se faz sempre a partir de pessoas e de lugares concretos.
Referência Bibliográfica
ARANHA, Maria Lúcia Arruda. PLT – História da Educação e da Pedagogia. Ed.Moderna

Ana Rosa Oliveira Moreira                RA  1146370988
Marizete Gomes Scatolin                   RA 1106288430
Rosemary Rodrigues Gonçalves        RA 2505000378





Nenhum comentário:

Postar um comentário