Grupo Graciele



A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO COLONIAL
A companhia de Jesus, ordem religiosa incumbida pela coroa portuguesa e pelo Papado, para integrar as novas terras e os seus nativos “selvagens” ao mundo cristão e civilizado, a serviço da fé e do Império, tinha pela frente uma árdua tarefa de civilizar “seres exóticos”, cuja essência humana admitia com certa desconfiança e pouca convicção, através de formas alternativas de ação pedagógica.
Foi junto ao primeiro-governador geral, Tomé de Souza, que os jesuítas começaram a desenvolver seu trabalho de aculturar e converter “ignorantes” e “ingênuos”, como nativos e criar uma atmosfera civilizada e religiosa para os degredados e aventureiros que para o novo mundo viessem. Sendo a leitura, a escrita e o calculo, os conteúdo próprios para a instrução que dão base para a compreensão da Sagradas Escrituras, civilizando-os, pacificando-os e transformando-os em súditos da Coroa e “Filhos de Deus”.
Passada essa primeira faze, em que cabia a Companhia de Jesus criar condições mínimas de vida civilizada na colônia, para viabilizar e tornar menos penoso o seu povoamento, a catequese perdeu crescentemente espaço na preocupação e na ação dos jesuítas. Os tempos “heróicos” dos padres Manuel de Nóbrega e Jose de Anchieta, de sacrifício e abnegação a serviço da aculturação dos índios , ficarão na memória, pois meio século após sua chegada, já não eram as Missões o centro da atividade educacional dos jesuítas.
Os jesuítas montaram na colônia, nos moldes europeus, um sistema de ensino que pouco ficava a dever do seu modelo inspirador, o Ratio Studiorum , o plano de estudos dos jesuítas, reinava absoluto, o fez por séculos, mesmo após a expulsão dos seus criadores, e desmantelamento do sistema educacional colonial. O ensino elementar, embora muitas vezes fosse oferecido ou reforçado nos Colégios, era de costume adquirido dentro da própria família, através de parentes ou, via de regra, de preceptores que também ensinava o domínio de línguas e instrumentos musicais.
E como pode ser observado, as condições econômico-sociais da colônia não favoreciam o desenvolvimento de algo semelhante ao que hoje, e na época em paises mais adiantados, se denomina de ensino publico e popular. Para o ensino na colônia, foi implantado as Aulas Regias, que eram aulas avulsas, sustentadas por um novo imposto colonial, o “subsidio literário”. Tais aulas deveriam suprir as disciplinas antes oferecidas nos extintos Colégios, e através dela, aquela mesma reduzida parcela da população colonial continuava se preparando para os estudos posteriores na Europa.
Essa situação só se altera após a chegada de d. João no Brasil, onde se origina a necessidade de suprir as necessidades colônias para a instalação da sede administrativa de um Reino, o que ocasionou na criação de novos cursos e instituições culturais e educacionais. Criaram-se também os primeiros cursos superiores, com a formação de oficiais e engenheiros, médicos e a difusão das idéias políticas entre as elites do país.
 A SOCIEDADE BRASILEIRA NO PERÍODO IMPERIAL E A EDUCAÇÃO
A proclamação da independência formalizou a emancipação no plano político, e como não poderia deixar de ser, após ela colocou-se a questão da construção de um Sistema Nacional de Instrução Publica, pois, o país havia chegado à emancipação política destituído de qualquer forma organizada de educação escolar. Saía do período colonial com algumas poucas aulas Regias , insuficientes e sem currículo regular, e com algumas escolas de nível superior criadas na fase joanina.
Fundado o império do Brasil, em 1822, foram encaminhadas medidas institucionais que não tinham o caráter de uma reforma, mas de criação mesmo de ensino. A assembléia constituinte e legislativa de 1823 apresentava dois projetos, um primeiro propunha a elaboração de uma doutrina “educacional nacional”, e o segundo a criação de universidades no país, entretanto apresentou certo descompasso, dentro do regime.
As Escolas de Primeiras Letras, deveriam ensinar a leitura, a escrita , as quatro operações de cálculos , as noções mais gerais de geometria pratica , a gramática portuguesa e as doutrinas católicas. O método de ensino deveria ser o Lancaster e Bell, ou seja, o da monitoria ou ensino mutuo, aplicado na Inglaterra para atender as exigências da expansão rápida do ensino publico elementar, entretanto, aqui no país ao contrario da Inglaterra, esse método serviu apenas num fator a mais para a fragilizaçao em termos de qualidade, do ensino publico elementar implantado no período.
A complexidade do aparelho do Estado, no Segundo Reinado e posteriormente na Implantação da Republica Federativa, multiplicou os cargos públicos , o que caracteriza o crescimento das empresas comerciais , acarretando num aumento considerável na demanda de letrados.
Produz-se então a chamada “nobreza escolar”, perfil composto por bacharéis em Direito, engenharia e Medicina, que permaneceria inalterado por quase dos séculos da historia.
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO ENSINO NO IMPÉRIO
No âmbito institucional, pode-se dizer que um sistema de elite se constituía desde o inicio do Primeiro Reinado, que através da implantação dos cursos superiores, apareceram os primeiros currículos seriados nas províncias, logo uniformizados pelo modelo que viria a se constituir com a criação do Colégio D. Pedro II.
Quando as províncias assumiram a incumbência da criação das Escolas de Primeiras Letras, o ensino elementar publico praticamente inexistia na maior parte delas . após a extinção dessas instituições escolares, tem – se um vago registro histórico sobre “aulas de ler e escrever” sustentadas pelo subsidio literário.
Até os anos 50 tais exames eram feitos nas próprias faculdades, e a partir de 1851, os mesmo passam a ser feitos, e com validade nacional, na Inspetoria de Ensino Publico e no Colégio D. Pedro II, ambos no Município da Corte.
No que diz respeito ao ensino elementar, mantinham-se a mesma modesta Escola de Primeiras Letras do Decreto de 1827, onde não faltavam projetos de mudanças, mas o debate e a letra da lei distanciavam da realidade.
As primeiras Escolas Normais foram fundadas no período da Regência e nas duas primeiras décadas do Segundo Reinado, essas tais serviam apenas as elites conservadoras, pois no que se entendiam o funcionamento e expansão do próprio ensino secundário do país, fosse publico ou privado, estavam nas dependências das Escolas Normais. Mas o seu fracasso mesmo assim veio, tanto pela precariedade interna, quanto pela falta de interesses pelos estudos do magistério por ele oferecido, na forma de se ensinar.
Em busca de “liberdade de ensinar”, a ultima mais importante reforma educacional do Período Imperial foi a Leôncio de Carvalho, onde alem de traçar normas para o ensino primário e secundário do município da Corte, dispunha sobre o ensino superior em todo o país. Um principio doutrinário a serviço de interesses concretos.  O movimento dos pioneiros da Escola Nova inauguraria a pedagogia brasileira que já nascera “moderna”.
A sociedade brasileira na primeira Republica e na educação. A proclamação da republica, apesar de ter contato com a simpatia popular e o respaldo da intelectualidade progressiva do país, que a reivindicava desde o movimento pela independência, não refletiu uma mudança da ordem econômica. A constituição republicana de 1891 eliminou o critério eleitoral de renda e manteve a restrição do voto ao analfabeto. Essa reafirmação dessa limitação ao direito de voto, tal como ocorrera quando da sua introdução na reforma eleitoral imperial, não acarretou maior interesse do poder publico pela expansão do sistema escolar.
Dificultou o ingresso no nível superior, com a criação do exame vestibular nas próprias faculdades. E a ultima reforma do período, Rocha Vaz, exigia no vestibular a Instrução Moral e Cívica, que passava a integrar, pela primeira vez no país , o currículo das escolas primarias e secundarias.
Cronologia da educação no Brasil
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*Fase heróica: de 1549 a 1570 - catequeses
*Fase de consolidação: de 1570 a 1759 - expansões do ensino secundário nos colégios
*Reformas pombalinas: 1749 a 1808 - instituições públicas
*Período joanino: 1808 a 1822
*Holandeses em Pernambuco:  1630 a 1654
*Revolta de Beckman: 1684 
*Morte de Zumbi-Quilombo dos Palmares: 1694
*Produção aurífera em Minas Gerais, séculos XVII e VVIII
*Tipografia Rio de Janeiro 1747
*Expulsão dos Jesuítas de Portugal e Brasil: 1759
*Implantação do Ensino Público: 1772
*Proibição de qualquer atividade manufatureira no Brasil: 1785
*Revolução Francesa: 1789
*Conjuração mineira: 1789
*Conjuração baiana: 1798
*Vinda da Família Real para o Brasil: 1808
*Instituição Pernambucana: 1817
*Independência do Brasil: 1822
*Primeiro reinado de D. Pedro I: 1822 a 1831
*Período regencial: 1831 a 1840
*Segundo reinado D. Pedro II: 1840 a 1889
*Guerra do Paraguaí: 1864 a 1870
*Lei Áurea (abolição de escravaturas): 1888
*Proclamação da República: 1889
*Primeira Grande Guerra: 1914 a 1918
*Revolução Russa: 1917 
*Fascismo na Itália: 1922 a 1945
*Quebra da Bolsa de Nova York: 1929
*Ditadura de Salazar em Portugal: 1932 a 1968
*Nazismo na Alemanha: 1933 a 1945
*Brasil - Estado Novo: 1937 a 1945
*Espanha - ditadura de Franco: 1939 a 1969
*Criação da ONU: 1945
*Descolonização da África e da Ásia
*Queda do Muro de Berlim: 1989
*Atentado terrorista em Nova York: 11/09/2001
*Guerra do Iraque: 2003
*Primeira República: 1889 a 1930
*República populista: 1945 a 1964
*Redemocratização - Nova República: 1985
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A importancia da Historia da Educação para a Pedagogia

A disciplina de historia da educação  nasceu  no final do século XIX na (Europa/EUA), 
como outras disciplinas, filosofia, psicologia, transmitem um conhecimentos que estão relacionada estreitamente com a sociedade e a cultura de cada época, as quais produzem ideais e tipos humanos que a educação trata de realizar. É necessário, portanto, relacionar a educação e as concepções sociais e culturais de cada momento histórico.
No Brasil a historia da educação está associada à trajetória das escolas normais, aos cursos de Pedagogia e Filosofia, sendo uma das disciplinas básicas do curso da pedagogia, é de suma importancia para a formação do futuro pedagogo para uma reflexão teórica sobre a realidade da história da educação e na aprendizagem do processo histórico da educação no Brasil. O descobrimento e o desenvolvimento humano, com suas extraordinárias evoluções é algo que podemos saber através da História da Educação, o que nos leva a este passado tão profundo e distante, e ao mesmo tempo tão perto do nosso mundo real, esta proximidade só é possível através de realizações de pesquisas, as quais foram todas as verdadeiras histórias do nosso mundo.
A disciplina da Historia da educação, apareceu em 1927, através da reorganização de ensino proposto por Francisco de Campos, desde então a educação vem sendo um grande desafio para as sociedade, na epoca da sociedade primitiva ensinar era o maior desafio entre eles, pois era realizado um ensino coletivo onde era missão do mais velho passar para as crianças os valores culturais que abtavam entre eles, o ensino era visto atraves dos comportamentos que o individuo apresentava, por não existir escrita, a educação era vista como um preparo do individuo para assumir seu papel perante a sua sociedade, seguindo seus costumes e valores.
A História da Educação também nos faz conhecer situações vividas pelos índios quando o local onde habitavam estava sendo colonizado.
É importante ao professor conhecer porque os períodos passados foram enfrentados tantos problemas e dificuldades, principalmente no que se diz respeito a educação, onde crianças pobres tinham pouco ou quase nenhum acesso, e a escola praticamente existia pra os ricos. Dentro do Período Imperial houve o inicio da Revolução Constitucionalista, neste período inicia-se a Pedagogia para todas as cidades e buscam professores para os cargos, a princípio somente o ensino primário onde o secundário viria alguns anos depois.
No período Republicano, reformas começaram a surgir, tanto no trabalhista quanto na educação. Este fora também um período de mudanças políticas. O tempo foi passando e a História nos mostrando outros fatos e períodos que vieram a seguir, todos com muitos conflitos em busca de melhorias para um país melhor, vieram em seguida, o período da nova escola que veio trazendo a educação para todos, o período do estado novo, que assumiu a responsabilidade em repassar uma educação mais abertas para escolas publicas e privadas. Já na década de 60, foi discutida a educação popular, onde foi citado Paulo Freire, época de grande repercussão.
No período da Ditadura Militar (1964-1985), foi um período muito tenso para professores e alguns nomes conhecidos na educação como Paulo Freire, Fernando de Azevedo e mais, pois passaram e enfrentaram grandes dificuldades sendo expulsos do país. Depois de tanto penar a educação conquista um novo espaço no Período de Democratização do Ensino, onde o direito ao ensino realmente passou a ser de todos.
Hoje vivemos em uma época onde temos uma educação mais globalizada, diversificada e com liberdade de expressão, porém existem ainda alguns fatos que deixam os profissionais da educação: descontentes, com a falta de valorização e respeito pela classe, o tempo passa e professores e até mesmo outros profissionais lutam por melhores reconhecimentos e em país melhor.
Conhecer a historia da educação e sua trajetoria em varias epocas é primordial a todos os cidadões, principalmente ao educador, ajuda nos entender melhor, o inicio da sociedade e como se dá a política educacional, os mecanismos sócios econômicos e político que permeavam o contexto histórico educacional, possibilitando a formação de educadores críticos, de uma visão ampla, não ficando restritas ao ambiente escolar, mas vê a escola como parte da sociedade, e que ela é afetada com o que está colocado na sociedade, saber o porquê da educação ser como é hoje, o que mudou, porque mudou e   quais as influencias do governo na educação.  Somente através da disciplina de historia da educação, podemos conhecer fatos e acontecimentos grandiosos em nosso país, podendo assim passar o conhecimento para nossos futuros alunos.

Historia da educação - Pedagogia 3 Semestre
Nome: Graciele Bezerra de Campos     RA:1150415213 
Nome: Joselita F. do Nascimento          RA:1150444872  
Nome: Jéssica dos Santos                     RA:3229533096
Nome: Letícia Thomas dos Santos        RA:3229533667
Nome: Tatiana de Jesus da Silva           RA:3206502550
Nome: Zilda Aparecida Fior                 RA:1150444905




A origem da educação escolar no Brasil – a ação dos Jesuítas como parte do movimento da contra reforma católica.
Durante o movimento humanista apareceram mudanças significativas na educação. Na medicina destacou-se conhecimento em anatomia com o direito a dissecação de cadáveres que até o momento havia sido proibido pela igreja e na arte o destaque para pintura, arquitetura, escultura e literatura. Com o surgimento do Renascimento houve um abalo a nobreza feudal, ampliando a cultura.
Após o surgimento do Renascimento houve um espírito de inovação direcionada principalmente a religião. Neste período ocorreu também a separação da Igreja Ortodoxa no século XIV, porém a crise maior surgiu no século XVII com a Reforma Protestante. Esta crença protestante a Igreja Católica trouxe outra grande transformação chamada contra reforma. Ainda neste período a educação com mais poder, porém ainda filhos da nobreza e da realeza tinham aulas em suas casas com seus preceptores, alguns populares buscavam escolas para melhor qualidificar seus filhos. A Reforma Protestante, contudo ainda criticava muito a Igreja Medieval.
Lutero (1483 – 1546) e Melanchton (1497 – 1560), começaram a lutar pela escola primária onde todos teriam direitos. A Igreja Católica combatendo a expansão protestante criou algumas ordens religiosas, uma delas o Colégio de Jesuítas que participou da formação de muitos brasileiros. Inácio de Loyola (1491 – 1556), em defesa da fé, tornou um soldado de Cristo, fundando assim a companhia de Jesus, saindo daí os nomes Jesuítas.
Os Jesuítas saíram pelo mundo em busca de jovens, já que não conseguiam ter por perto a presença de adultos, foi aí que formaram mais de duzentos anos. Deste trabalho surgiram mais de 669 colégios espalhados pelo mundo. Em 1550, surgiram o Colégio Romano que atuava na formação de professores e o Colégio Germânico formando padres para missões na Alemanha. Com tamanha experiência houve o aparecimento do Ratio Studiorum, organizando todo o sistema pedagógico e administrativo.
Nos colégios Jesuítas aplicavam as disciplinas inferiores: letras humanas, filosofia e ciências, disciplinas superiores: teologia e ciências sagradas. O ensinamento era seguido à risca, e os alunos tinham que se familiarizar com o latim, alguns autores, tornaram-se importantes como Cícero Sêneca, Ovídio, Virgílio e outros, porém, ficavam proibido contos e romances. Os Jesuítas eram exigentes em suas disciplinas, havia aulas aos sábados, conhecidas como as sabatinas, eles também estimulavam a competição entre os alunos e as classes. Os alunos e padre deviam obedecer para manter a disciplina e em contra partida estimulavam uma vida mais saudável.
Os Jesuítas foram expulsos de Portugal em 1759, pelo marquês de Pombal, e também de alguns outros países incluindo o Brasil, alegavam que os ensinamentos não estavam de acordo, pois estavam deixando de lado as disciplina como matemática e geografia. A companhia de Jesus teve seu ensino como decadente, pois não levavam seus alunos a terem uma vida prática. A mesma Companhia, ainda foi acusada de ter comprometimento com a Inquisição e se enriquecer através do poder político. Mesmo com a introdução do movimento da Reforma, alguns países ainda mantiveram-se católicos, os Jesuítas tinham como objetivo tornar a todas as pessoas cristãs, tornando os homens mais iguais possíveis. Entende-se então que o movimento da Reforma apesar das contradições trouxe alguns fatos novos para a educação causando em alguns países divergências no que se referia a ensino e a educação. 

Historia da educação - Pedagogia 3º Semestre
Nome: Graciele Bezerra de Campos     RA: 1150415213 
Nome: Joselita F. do Nascimento           RA: 1150444872   
Nome: Jéssica dos Santos                         RA: 3229533096
Nome: Letícia Thomas dos Santos          RA: 3229533667
Nome: Tatiana de Jesus da Silva              RA: 3206502550
Nome: Zilda Aparecida Fior                      RA: 1150444905




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